Mercados

Ásia: ações da China fecham em queda com pressão do setor de consumo

03 set 2020, 7:54 - atualizado em 03 set 2020, 7:54
Ásia,Mercados
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,55% (Imagem: REUTERS/Bobby Yip)

As ações da China fecharam em queda nesta quinta-feira, com os investidores vendendo papéis de empresas de consumo devido a preocupações com valorizações altas demais, enquanto as tensões sino-americanas também afetaram o sentimento, superando o otimismo decorrente de dados otimistas do setor de serviços.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 0,55%, enquanto o índice de Xangai perdeu 0,58%.

As vendas se intensificaram na segunda metade do pregão, com os investidores recuando das principais empresas de consumo após ganhos estelares nas últimas semanas.

O subíndice do setor de consumo do CSI300 fechou com queda de 0,4%,

Os Estados Unidos disseram na quarta-feira que agora exigirão que diplomatas chineses seniores obtenham a aprovação do Departamento de Estado norte-americano antes de visitar campi de universidades ou realizar eventos culturais nos EUA com mais de 50 pessoas fora dos campos da missão.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,94%, a 23.465 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,45%, a 25.007 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,58%, a 3.384 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,55%, a 4.817 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 1,33%, a 2.395 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,46%, a 12.757 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,32%, a 2.531 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,81%, a 6.112 pontos.

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.