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Ásia: ações da China fecham estáveis após perdas de saúde baterem ganhos de imóveis

02 dez 2020, 7:56 - atualizado em 02 dez 2020, 8:06
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve estabilidade, enquanto o índice de Xangai teve variação negativa de 0,07% (Imagem: REUTERS/Kim Kyung-Hoon)

As ações da China devolveram ganhos anteriores para terminar praticamente estáveis nesta quarta-feira, com os ganhos no setor imobiliário sendo compensados por perdas em ações de saúde, com os investidores dando uma pausa para respirar após recente rali provocado por dados positivos, apontando para uma economia em contínua recuperação.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve estabilidade, enquanto o índice de Xangai teve variação negativa de 0,07%.

Este atingiu uma máxima desde fevereiro de 2018 no início da sessão, com os investidores comemorando dados de manufatura melhores do que o esperado e esperanças de uma recuperação econômica contínua.

Liderando os ganhos, o subíndice imobiliário subiu 0,96%, com a gigante Greenland Holdings Corp ganhando 2,63%.

O subíndice que acompanha as ações blue-chips de saúde cedeu 0,42%.

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Em Tóquuio, o índice Nikkei avançou 0,05%, a 26.800 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,13%, a 26.532 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,07%, a 3.449 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve estabilidade, a 5.067 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 1,58%, a 2.675 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,75%, a 13.989 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,11%, a 2.810 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,03%, a 6.590 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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