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Ásia: ações da China registram maior queda em mais de 6 meses com risco monetário

28 jan 2021, 8:07 - atualizado em 28 jan 2021, 8:07
Mercados Ásia Xangai
Os juros de curto prazo da China subiram pela quarta sessão consecutiva (Imagem: Reuters/Aly Song)

As ações da China despencaram nesta quinta-feira, com os principais índices do país registrando a maior queda em mais de seis meses, atingidos por preocupações dos investidores de que as autoridades possam estar começando a adotar uma postura monetária mais rígida para controlar os preços das ações e os mercados imobiliários.

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Os juros de curto prazo da China subiram pela quarta sessão consecutiva, com algumas taxas importantes se aproximando da extremidade superior da faixa para os juros, uma vez que as condições de caixa apertadas persistiram e as preocupações do mercado sobre uma mudança na posição das autoridades de política monetária aumentaram.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,73%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 1,91%, com ambos registrando sua maior queda diária desde 24 de julho.

O subíndice do setor financeiro recuou 1,35%, o de consumo teve queda de 1,51% e o setor imobiliário caiu 2,53%, enquanto o subíndice de saúde recuou 2,91%.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,53%, a 28.197 pontos.

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Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 2,55%, a 28.550 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,91%, a 3.505 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 2,73%, a 5.377 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,71%, a 3.069 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 1,82%, a 15.415 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 1,30%, a 2.920 pontos.

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Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 1,93%, a 6.649 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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