Mercados

Ásia: bolsas da China caem diante de embate com os EUA e crise em Hong Kong

27 maio 2020, 7:42 - atualizado em 27 maio 2020, 7:46
Hong Kong Protesto
Investidores estão atentos à crise institucional ascendente na província autônoma de Hong Kong (Imagem: Reuters/Athit Perawongmetha)

O mercado acionário da China recuou nesta quarta-feira uma vez que as tensões sino-americanas e as preocupações com os danos provocados pelo coronavírus sobre a economia reduziram o apetite por risco.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 0,7%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 0,34%.

O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse na terça-feira que está preparando uma forte resposta às leis de segurança nacional planejadas pela China para Hong Kong, acrescentando que será anunciada antes do fim da semana.

Os investidores também estão monitorando de perto o ritmo da recuperação econômica da China devido à crise do coronavírus. Os lucros das empresas industriais do país caíram a um ritmo mais lento em abril, mas a economia enfrenta pressão persistente já que a atividade e a demanda permanecem fracas.

Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,70%, a 21.419 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,36%, a 23.301 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 0,34%, a 2.836 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 0,70%, a 3.845 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,07%, a 2.031 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 0,16%, a 11.014 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,43%, a 2.519 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,09%, a 5.775 pontos.

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.