Mercados

Ásia: índice acionário da China têm maior queda em 7 meses com aperto monetário

24 fev 2021, 8:01 - atualizado em 24 fev 2021, 8:01
O índice referencial chinês perdeu 3,6% até agora esta semana devido a preocupações com o aperto da política monetária (Imagem: Pixabay)

O mercado acionário da China fechou em baixa nesta quarta-feira, e o índice referencial registrou a maior queda diária em sete meses, com os investidores preocupados com os altos valores em meio a crescentes temores de aperto da política monetária.

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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, recuou 2,55%, enquanto o índice de Xangai teve queda de 1,99%, maior perda percentual diária desde 24 de julho.

Liderando as perdas, o subíndice de matérias-primas caiu 4,71%, enquanto o de consumo recuou 4,46% e o de saúde perdeu 4,41%.

“Esses setores avançaram demais em sessões anteriores e os valores ainda estão perto de máximas recordes”, disse Zhang Qi, analista da Haitong Securities.

O índice referencial chinês perdeu 3,6% até agora esta semana devido a preocupações com o aperto da política monetária, depois de avançar para uma máxima de mais de 13 anos em fevereiro devido ao otimismo em torno da recuperação econômica do país.

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Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,61%, a 29.671 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 2,99%, a 29.718 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,99%, a 3.564 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 2,55%, a 5.437 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 2,45%, a 2.994 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 1,40%, a 16.212 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 1,17%, a 2.924 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,90%, a 6.777 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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