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Ásia: índice da China fecha na máxima de 8 meses com menor preocupação sobre Oriente Médio

07 jan 2020, 7:59 - atualizado em 07 jan 2020, 7:59
Ásia Mercados
O índice de Xangai fechou com alta de 0,69% (Imagem: Reuters/Issei Kato)

O principal índice acionário da China fechou no nível mais alto em mais de oito meses nesta terça-feira, retomando os ganhos provocados pelas expectativas de um cenário comercial melhor e mais suporte de política monetária, em meio ao alívio das tensões no Oriente Médio.

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O índice de Xangai fechou com alta de 0,69%, no patamar mais elevado de fechamento desde 25 de abril de 2019.

Já o índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, teve ganho de 0,75%, no maior fechamento desde 5 de fevereiro de 2018.

O subíndice do setor financeiro ganhou 0,61%, o de consumo subiu 2,15%, o imobiliário avançou 0,85% e o de saúde saltou 1,4%.

Os investidores mostravam alívio já que não houve intensificação imediata nas tensões entre os Estados Unidos e o Irã.

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Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 1,60%, a 23.575 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,34%, a 28.322 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,69%, a 3.104 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,75%, a 4.160 pontos.

Em Seu, o índice KOSPI teve valorização de 0,95%, a 2.175 pontos.

Em Taiwan o índice TAIEX registrou baixa de 0,61%, a 11.880 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,90%, a 3.247 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 1,35%, a 6.826 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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