Mercados

Ásia: índices da China fecham quase estáveis por incertezas comerciais

10 dez 2019, 7:49 - atualizado em 10 dez 2019, 7:49
Ásia Mercados
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, ganhou 0,13% (Imagem: Reuters/Issei Kato)

Os índices acionários da China fecharam quase estáveis nesta terça-feira e as negociações foram fracas, com os investidores aguardando para ver se os Estados Unidos irão adotar novas tarifas sobre produtos chineses em 15 de dezembro, o que deve complicar os esforços para acabar com a guerra comercial.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, ganhou 0,13%, enquanto o índice de Xangai teve avanço de 0,1%.

Os investidores continuam cautelosos depois que dados mostraram que os preços ao produtor na China caíram pelo quinto mês seguido em novembro, enquanto os preços ao consumidor saltaram devido aos alimentos, complicando os esforços das autoridades para ampliar a demanda.

Uma autoridade chinesa disse na segunda-feira que Pequim espera fechar um acordo comercial com Washington o mais rápido possível antes que novas tarifas dos EUA entrem em vigor neste fim de semana, mas os investidores estão evitando grandes apostas em um acordo provisório.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,09%, a 23.410 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,22%, a 26.436 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,10%, a 2.917 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,13%, a 3.900 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 0,45%, a 2.098 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,28%, a 11.627 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,53%, a 3.162 pontos.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,34%, a 6.706 pontos.

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.