Ásia: índices da China marcam novos recordes por corte em taxa de empréstimo
Os índices acionários chineses fecharam na máxima de um mês nesta quinta-feira (20), impulsionados pelo esperado corte na taxa primária referencial de empréstimo e por um ritmo mais fraco nos novos casos de infecção por coronavírus no país.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 2,3%, tendo atingido durante a sessão o patamar mais elevado desde 21 de janeiro e marcando o maior ganho diário em mais de duas semanas.
Já o índice de Xangai teve alta de 1,84%, no maior nível de fechamento desde 22 de janeiro.
O subíndice do setor financeiro subiu 2,5%, o de consumo ganhou 2% e o de saúde avançou 1,3%.
A China cortou a taxa primária de empréstimo de um ano (LPR), nova medida de empréstimo referencial introduzida em agosto, em 10 pontos básicos, de 4,15% na fixação do mês anterior para 4,05%. A LPR de cinco anos foi cortada em 5 pontos, de 4,80% para 4,75%.
Em Tóquio, o índice Nikkei avançou 0,34%, a 23.479 pontos.
Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,17%, a 27.609 pontos.
Em Xangai, o índice SSEC ganhou 1,84%, a 3.030 pontos.
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 2,30%, a 4.144 pontos.
Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 0,67%, a 2.195 pontos.
Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,29%, a 11.725 pontos.
Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,47%, a 3.198 pontos.
Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,25%, a 7.162 pontos.