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Ásia: índices da China registram maior ganho diário em uma semana por expectativa de recuperação

28 jul 2020, 7:53 - atualizado em 28 jul 2020, 7:53
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O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,88% (Imagem:Reuters/Aly Song)

Os índices acionários chineses registraram a maior alta em uma semana nesta terça-feira diante de sinais de recuperação na segunda maior economia do mundo, embora as tensões com os Estados Unidos e novos casos de coronavírus tenham contido os ganhos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, subiu 0,88%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 0,71%. Ambos tiveram o maior ganho diário desde 20 de julho.

O subíndice do setor imobiliário do CSI300 ganhou 0,7% e o de saúde caiu 0,2%.

Os investidores se focaram nesta terça-feira em sinais de recuperação econômica depois das perdas recordes deste ano. Nesta semana, a China informou forte crescimento em junho dos lucros industriais, que subiram no ritmo mais rápido em mais de um ano.

“A relativamente alta pressão sobre o emprego e a constante mudança na pandemia de coronavírus significam que a política monetária não será apertada rapidamente, e os atritos sino-americanos não mudarão a tendência de os lucros se recuperarem no segundo semestre”, disseram analistas da Everbright Securities em nota.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 0,26%, a 22.657 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,69%, a 24.772 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 0,71%, a 3.227 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 0,88%, a 4.568 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 1,76%, a 2.256 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,01%, a 12.586 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,28%, a 2.582 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 0,39%, a 6.020 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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