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Ásia: Índices da China sobem mais de 1% por trégua na guerra comercial; Nikkei fechado

14 out 2019, 7:52 - atualizado em 14 out 2019, 10:52
EUA China
Investidores comemoram sinais de avanço nas negociações comerciais sino-americanas (Imagem: Reuters/Damir Sagolj)

Os principais índices acionários da China subiram mais de 1% nesta segunda-feira, liderados pelas ações de tecnologia e do setor financeiro, com os investidores comemorando sinais de avanço nas negociações comerciais com os Estados Unidos.

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Ainda assim, prevaleciam dúvidas sobre um acordo durável entre as duas potências econômicas, e a saída econômica da China limitou os ganhos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,06%, enquanto o índice de Xangai teve alta de 1,15%.

Investidores comemoraram sinais de melhora nas relações comerciais entre EUA e China depois que o presidente norte-americano, Donald Trump, esboçou na sexta-feira a primeira fase de um acordo para acabar com a guerra comercial, e suspendeu o aumento de tarifas que entraria em vigor na terça-feira.

“É uma injeção de energia para o mercado”, escreveu o analista do Guosheng Securities Zhang Qiyao, descrevendo o acordo limitado como “melhor do que o esperado”.

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Em Tóquio, o índice Nikkei não teve operações.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG subiu 0,81%, a 26.521 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC ganhou 1,15%, a 3.007 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, avançou 1,06%, a 3.953 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve valorização de 1,11%, a 2.067 pontos.

Em Taiwan, o índice TAIEX registrou alta de 1,63%, a 11.066 pontos.

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Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES valorizou-se 0,34%, a 3.124 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 avançou 0,54%, a 6.642 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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