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Ásia: índices da China têm maior queda em 6 semanas com disputa com EUA

09 set 2020, 7:44 - atualizado em 09 set 2020, 7:44
Mercados china
O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 2,34% (Imagem: REUTERS/Aly Song)

O mercado acionário da China registrou a maior queda em seis semanas nesta quarta-feira após as perdas em Wall Street, com as tensões com os Estados Unidos e a queda dos preços do petróleo também contendo o apetite por risco.

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Alguns investidores de ações entraram em bônus em meio a sinais de controle regulatório mais duro e aumento dos rendimentos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, caiu 2,34%, registrando a maior queda percentual diária desde 24 de julho. O índice de Xangai teve queda 1,86%.

O índice de start-ups ChiNext, que acumula ganhos de mais de 40% este ano, perdeu 4,8%.

Wall Street fechou em queda na terça-feira conforme grandes pesos de tecnologia chegaram à terceira sessão seguida de liquidação, levando o Nasdaq a território de correção. Além disso, os preços do petróleo atingiram mínimas que não eram vistas desde junho.

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Os investidores também estão cautelosos antes da eleição presidencial nos Estados Unidos em novembro, com expectativa de que o presidente Donald Trump aumente a pressão sobre a China como parte de sua estratégia de campanha.

Em Tóquio, o índice Nikkei recuou 1,04%, a 23.032 pontos.

Em Hong Kong, o índice HANG SENG caiu 0,63%, a 24.468 pontos.

Em Xangai, o índice SSEC perdeu 1,86%, a 3.254 pontos.

O índice CSI300, que reúne as maiores companhias listadas em Xangai e Shenzhen, retrocedeu 2,34%, a 4.584 pontos.

Em Seul, o índice KOSPI teve desvalorização de 1,09%, a 2.375 pontos.

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Em Taiwan, o índice TAIEX registrou baixa de 0,43%, a 12.608 pontos.

Em Cingapura, o índice STRAITS TIMES desvalorizou-se 0,22%, a 2.499 pontos.

Em Sydney o índice S&P/ASX 200 recuou 2,15%, a 5.878 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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