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Asset gringa que ‘previu’ rally do S&P em 2023 vê novo recorde em 2024

20 dez 2023, 17:30 - atualizado em 20 dez 2023, 17:30
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Fed com guinada dovish é a aposta da Oppenheimer Asset para 2024 (Imagem: Diana Cheng/Money Times)

O S&P 500 deve atingir um alvo de 5.200 até o fim do ano que vem, saindo dos atuais 4.757 para um forte crescimento de mais de 9% sobre o patamar atual.

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A projeção é da Oppenheimer Asset, gestora dos Estados Unidos que previu o rally da bolsa americana em 2023.

A asset leva o mesmo nome do criador da bomba atômica, mas a única explosão que vê adianta é no lucro das empresas na bolsa americana: foi John Stoltzfus, estrategista-chefe da empresa, que previu o rally do S&P no ano. A alta anual da bolsa gringa já bate quase 24%.

O alicerce da projeção está num Fed mais dovish, com uma guinada que vai jogar os juros para baixo no primeiro semestre de 2024. A Oppenheimer está entre as assets mais otimistas de Wall Street no momento.

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Mercado de touro

Em relatório sobre os últimos balanços das companhias americanas, a Oppenheimer diz que “os números das empresas vieram acima do esperado” com um aumento de lucros e receita, o que veio na contramão das projeções do mercado americano, que previa queda de 0,5% na comparação anual.

Segundo os analistas da gestora, “os mercados não são lineares e os obstáculos são inevitáveis, mas quem tiver paciência e perseverança deve colher ganhos no médio e longo prazos”.

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Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.
pedro.pligher@moneytimes.com.br
Repórter formado pela PUC-SP, com passagem pelo Poder360, Estadão e Investidor Institucional. Tem pós-graduação em jornalismo econômico pela FGV-SP, através do programa Foca Econômico 2022, do grupo Estado. No Money Times, cobre política, mercados e também a indústria de armas leves no Brasil.