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Aura Minerals estima investimento de US$ 94,6 milhões em projeto de ouro no Mato Grosso

08 nov 2021, 8:51 - atualizado em 08 nov 2021, 8:51
Aura Minerals
Estima-se que o projeto demande Capex de cerca de US$ 94,6 milhões, com payback de 2,1 anos (Imagem: LinkedIn/Aura Minerals)

Aura Minerals (AURA33) anunciou nesta segunda-feira (8) os resultados da avaliação econômica preliminar (PEA) da subsidiária Projeto de ouro de Matupá, no município de Matupá, em Mato Grosso.

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Segundo a companhia, a estimativa é de que o projeto demande investimentos totais de implementação (Capex) de aproximadamente US$ 94,6 milhões, com payback de 2,1 anos.

O projeto ainda deve gerar um valor presente líquido (VPL) de cerca de US$ 86 milhões, utilizando a premissa para o preço de ouro de US$ 1,552 por onça e uma taxa de câmbio de R$ 5,143, conforme projeção de analistas.

Assumindo o preço do ouro a US$ 1,800 por onça e alavancagem de 50%, o retorno sobre o ativo (ROE) esperado para o projeto é de 71,1%, e um VPL estimado de aproximadamente US$ 134,1 milhões, disse a Aura.

Durante os primeiros três anos do projeto, a companhia antecipa que deve atingir uma produção anual de ouro média de mais de 60 mil ouças e Custo Caixa Total (AISC) médio de US$ 591,4 por onça.

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Segundo o CEO da Aura, Rodrigo Barbosa, o Matupá possui 317.970 onças de recursos medidos e indicados de ouro, que a empresa espera expandir no futuro próximo com os investimentos em andamento de exploração.

“Ainda assim, os indicadores financeiros do projeto em sua capacidade atual já justificam o início da construção do projeto o mais rápido possível, enquanto trabalhamos para expandir os recursos e as reservas nos próximos anos”, disse.

Projeto de ouro de Matupá foi adquirido em 2018

A Aura adquiriu o projeto de ouro de Matupá em 2018, como resultado da fusão da companhia com a Rio Novo.

Desde a aquisição, a companhia vem avaliando estratégias com foco na redução do Capex e na otimização dos fluxos de caixa para os primeiros anos da operação, visando à redução de riscos do projeto e melhoria de seus retornos.

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“Esta é uma mina a céu aberto, fácil de operar, que deverá estar dentro do primeiro quartil de custo caixa do setor. Nossa estratégia é iniciar de maneira simples e trabalhar nas potenciais melhorias conforme gerarmos caixa operacional”, disse o CEO da Aura.

Veja o comunicado da Aura Minerals:

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Editora-assistente
Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
giovana.leal@moneytimes.com.br
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Editora-assistente no Money Times e graduada em Jornalismo pela Unesp - Universidade Estadual Paulista. Atua na área de macroeconomia, finanças e investimentos desde 2021.
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