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Autoridades reprimem organização criminosa que minerava criptomoedas na Bulgária

19 out 2020, 15:00 - atualizado em 19 out 2020, 15:00
Os membros são acusados de participar de uma grande operação de lavagem de dinheiro que aplica o uso de contas bancárias, criptoativos e outros meios ilícitos para a movimentação de dinheiro (Imagem: Freepik/macrovector)

No fim da semana passada, o Departamento de Justiça dos EUA (DoJ) afirmou que uma “extensa” operação de mineração de bitcoin na Bulgária foi confiscada como parte de uma medida repressiva da QQAAZZ, organização criminosa transacional.

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Em um comunicado de imprensa, o DoJ disse que 14 membros do QQAAZZ foram indiciados, segundo documentos divulgados na última quinta-feira (15), além de outras ações judiciais que se iniciaram em 2019 e no início deste ano. Assim, um total de 20 membros da QQAAZZ foram indiciados até hoje.

Os membros são acusados de participar de uma grande operação de lavagem de dinheiro que aplica o uso de contas bancárias, criptoativos e outros meios ilícitos para a movimentação de dinheiro.

As operações da QQAAZZ servem como uma canal financeiro para cibercriminosos em todo o mundo, que buscam movimentar dinheiro roubado de vítimas.

Mais especificamente, QQAAZZ faz uso dos chamados “bank drops” — pessoas que detêm uma conta bancária que, após receber dinheiro roubado, movimenta todos esses fundos.

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Embora os documentos judiciais não tenham mencionado a operação de mineração de bitcoin, o comunicado de imprensa do DoJ afirma que “uma extensa operação de mineração de criptomoedas associada com QQAAZZ foi confiscada na Bulgária”.

“As acusações de hoje, enviadas em coordenação com nossos parceiros europeus de aplicação da lei, refletem as consistentes iniciativas de trabalhar com autoridades em todo o mundo para proteger o público de fraudadores e os lavadores de dinheiro que os ajudam a escolher o dinheiro roubado”, disse o procurador-geral assistente Brian Rabbitt.

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