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Azevedo & Travassos Energia (AZTE3): B3 exige reenquadramento das ações

16 jun 2025, 9:13 - atualizado em 16 jun 2025, 9:13
azevedo & travassos energia
A B3 exigiu o reenquadramento de ações da Azevedo & Travassos Energia (Imagem: REUTERS/Vasily Fedosenko)

Quatro meses após sua estreia na B3, a Azevedo & Travassos Energia (AZTE3) deverá realizar um reenquadramento de suas ações, tendo em vista os mais de 30 pregões consecutivos com o papel abaixo de R$ 1 — o que a tornou uma penny stock. 

Conforme as regras da B3, quando isso ocorre, a empresa deve adotar um plano para elevar o preço da ação. A petrolífera tem até o dia 24 de novembro deste ano para tomar providências.

Segundo o documento da Azevedo & Travassos Energia, enviado ao mercado no sábado (14), no momento a realização de um grupamento de ações não está nos planos da companhia. No entanto, pode se tornar uma opção caso o reenquadramento das ações não ocorra de forma orgânica.

O grupamento de ações é um caminho utilizado justamente para elevar o valor de uma ação, consolidando um número de ações existentes em um número menor, resultando assim em um aumento proporcional no valor de cada uma.

As ações da Azevedo & Travassos fecharam o pregão de sexta-feira (13) com um preço de R$ 0,60.

Azevedo & Travassos Energia mira avanços operacionais

No comunicado ao mercado, a petrolífera está focada em avanços operacionais, visando reconhecimento pelo mercado do valor intrínseco da companhia, que tende a se refletir no desempenho das ações.

Em entrevista ao Money Times, em fevereiro deste ano, o CEO Ivan Carvalho afirmou que o plano estratégico da empresa engloba um crescimento orgânico por meio de ativos que já existem, com investimento para o aumento da produção, e de forma inorgânica, com a aquisição de campos e realização de parcerias ou consórcios que já atuam no mercado.

“A companhia acompanha de forma contínua o comportamento de suas ações no mercado e manterá esse monitoramento diário até a data-limite, avaliando cenários e eventuais ações complementares, caso a dinâmica de valorização desejada não se concretize espontaneamente”, diz a empresa.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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