BusinessTimes

B3 não está com medo de 2021 (e quem comprar suas ações também não deveria)

12 dez 2020, 16:15 - atualizado em 12 dez 2020, 16:15
Ibovespa Ações Mercados B3SA3
Dívida, um bom sinal: maior alavancagem da B3 indica melhor estrutura de capital, segundo a Ágora (Imagem: B3/Divulgação)

O guidance divulgado pela B3 (B3SA3) para 2021, na última quinta-feira (10), foi bem recebido pelo mercado. A Ágora Investimentos, por exemplo, o classificou como “promissor” e “construtivo”, em um breve comentário assinado por Victor Schabbel e Luiza Mussi.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

“A projeção para 2021 apenas reforça nossa visão de que as tendências para o mercado brasileiro permanecem bastante saudáveis e promissoras”, afirmam os analistas, que reforçaram sua recomendação de compra para as ações, com preço-alvo de R$ 76. O valor representa uma alta potencial de 29% sobre os R$ 58,84 com que o papel fechou ontem (11).

A maioria dos números divulgados pela B3 estão dentro do esperado pela Ágora. Além disso, a gestora observa que os que não estão não preocupam ou até mesmo vieram melhores que suas estimativas.

Mesmo o nível de endividamento da dona da Bolsa é visto como benéfico pelos analistas. “Uma alavancagem financeira acima do esperado não é uma má notícia, pois aponta para uma estrutura de capital melhor do que nossos números sugerem”, explicam.

Veja o guidance divulgado pela B3 nesta semana.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Compartilhar

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
marcio.juliboni@moneytimes.com.br
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.