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B3 supera 3 milhões de pessoas físicas, mas ainda tem espaço para mais gente, diz XP

06 out 2020, 12:26 - atualizado em 06 out 2020, 13:49
B3
“A perspectiva de juros baixos por mais tempo deve continuar impulsionando a Bolsa brasileira adiante”, disse a XP Investimentos (Imagem: YouTube/B3)

O número de investidores pessoas físicas na B3 (B3SA3) ultrapassou a marca dos 3 milhões em setembro, representando uma alta de 3,63% em relação ao mês anterior.

Segundo a XP Investimentos, existe espaço para mais crescimento.

“Olhando para frente, a perspectiva de juros baixos por mais tempo deve continuar impulsionando a Bolsa brasileira adiante, dado o aumento do fluxo de investidores procurando por uma maior rentabilidade migrados da renda fixa (onde há aproximadamente R$ 7 trilhões investidos) e da poupança (quase R$ 1 trilhão)”, comentou Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head do Research da XP.

A corretora continua otimista com o Ibovespa, e tem como alvo para o índice os 115 mil pontos nos próximos três a seis meses.

Estados

Por divisão de estado, São Paulo concentra o maior número de investidores na Bolsa, com quase 1,2 milhão de contas. A diferença em relação aos demais estados brasileiros é muito grande. Rio de Janeiro, que ocupa o segundo lugar da lista, possui 328,2 mil contas, enquanto Minas Gerais soma 301,2 mil.

Juntos, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais respondem por 59,15% do total de investidores no país.

Mulheres na Bolsa

Embora o número de mulheres investindo na Bolsa seja pequeno, formando apenas 25% do total de investidores pessoas físicas, esse grupo está se expandindo, tendo alcançado em setembro 779,3 mil pessoas.

São Paulo tem o maior número de investidoras (312,8 mil), mas é o quarto estado na porcentagem em relação ao número total de investidores (26,43%), perdendo para Distrito Federal (27,63%).

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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