Economia

Balanços corporativos e otimismo comercial impulsionam bolsas da Europa antes de decisão do Fed

31 jul 2019, 14:54 - atualizado em 31 jul 2019, 14:54
Todos os olhares estavam voltados para a decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h (Imagem: Ralph Orlowski/Reuters)

Uma série de balanços corporativos positivos e sinais otimistas de negociações comerciais entre Estados Unidos e China ajudaram a impulsionar os índices acionários europeus nesta quarta-feira, com investidores se preparando para que promete ser o primeiro corte de juros do Federal Reserve em mais de uma década.

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O índice FTSEurofirst 300 subiu 0,21%, a 1.519,87 pontos, enquanto o índice pan-europeu STOXX 600 ganhou 0,17%, a 385,77 pontos, deixando de lado a abertura fraca no início do pregão e recuperando-se se seu pior dia em quase três meses visto na terça-feira.

O índice alemão DAX subiu 0,3%, depois que negociadores norte-americanos e chineses concluíram uma breve rodada de conversas, descrita pelos dois lados como “construtivas”.

No entanto, todos os olhares estavam voltados para a decisão de política monetária do Federal Reserve, às 15h (horário de Brasília), com os mercados financeiros precificando 83% de chance de corte de 25 pontos básicos na taxa de juros do Fed e 17% de probabilidade de redução mais forte, de 50 pontos básicos.

A coletiva de imprensa do chairman do Fed, Jerome Powell, e os sinais que ele pode oferecer sobre futuras quedas de juros podem, no entanto, se revelar mais cruciais para os movimentos dos mercados nos próximos dias.

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Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,78%, a 7.586 pontos.

Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 0,34%, a 12.189 pontos.

Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 0,14%, a 5.518 pontos.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,56%, a 21.398 pontos.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,17%, a 8.971 pontos.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 0,37%, a 5.010 pontos.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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