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Banco Inter acelera em dezembro e fecha o ano com mais de 4 milhões de clientes

09 jan 2020, 20:01 - atualizado em 09 jan 2020, 20:01
Banco Inter
Ritmo forte: algumas áreas do Banco Inter cresceram três dígitos (Imagem: Facebook do Banco Inter)

O Banco Inter (BIDI11) divulgou, nesta sexta-feira (9), sua prévia de resultados operacionais referente ao quarto trimestre de 2019 e ao consolidado do ano passado. A instituição registrou crescimento expressivo em todas as comparações. O número de clientes, por exemplo, cresceu 180% em relação a 2018 e totalizou 4,1 milhões de pessoas.

No quarto trimestre, segundo o banco, foram abertas 807 mil novas contas. Somente em dezembro, foram mais de 13 mil por dia útil.

Outro dado importante é o número de clientes ativos, isto é, que utilizam os serviços da instituição no seu dia a dia. O Banco Inter encerrou dezembro com 2,3 milhões de pessoas nessa situação, um salto de 169% em relação ao último trimestre de 2018.

Aplicativo

A carteira de crédito também se destacou. Segundo o informe, a originação de crédito bateu recorde, com R$ 4,3 bilhões no ano passado, um incremento de 75% sobre 2018. Desse total, o quarto trimestre respondeu por R$ 1,4 bilhão, uma evolução de 86% sobre o mesmo período do ano retrasado.

É comum, nos relatórios de analistas que acompanham os papéis do Banco Inter, o destaque a outras duas iniciativas em implantação. A primeira é a Plataforma Aberta Inter (PAI), que terminou o ano com 425 mil clientes – um avanço de 26%.

Outra é o Super App, um marketplace de produtos e serviços não financeiros lançado pelo banco em novembro com o objetivo de diversificar as fontes de receita. Segundo o banco, neste curto período, o volume movimentado pelo aplicativo foi de R$ 34 milhões.

O banco vem chamando a atenção também pelas soluções de tecnologia que adota. Recentemente, ele foi  apontado pela KPMG como uma das fintechs mais inovadoras do mundo no ano passado.

Veja, a seguir, a prévia divulgada pelo Banco Inter.

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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