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Banco Inter (BIDI11) encerra 1T22 com 18,6 milhões de clientes e R$1 bi no marketplace

11 abr 2022, 19:53 - atualizado em 11 abr 2022, 19:53
Banco Inter
Nova carteira: perfil das concessões de crédito do Banco Inter mudou bastante em um ano (Imagem: Divulgação/ Banco Inter)

O Banco Inter (BIDI11) divulgou, nesta segunda-feira (11), sua prévia operacional do primeiro trimestre. A instituição encerrou o período com 18,6 milhões de clientes, um salto de 82% sobre o mesmo trimestre de 2021. O saldo médio de cada correntista foi de R$ 1,1 mil.

O volume de transações com cartões também cresceu 86% na mesma comparação, e encerrou março com um acumulado de R$ 14,1 bilhões. Do total, R$ 6,4 bilhões foram movimentados por cartões de crédito, e R4 7,7 bilhões, pelos de débito. O número de cartões utilizados avançou 68%, para 5,8 milhões de plásticos.

Perfil de operações de crédito do Banco Inter mudou

A instituição também anunciou, hoje, um acordo com o Banco Mercantil para oferecer crédito para o público com 50 anos ou mais. O plano é ofertar até R$ 2 bilhões nos próximos 18 meses. As concessões de crédito subiram em ritmo bem menos intenso que os números anteriores, embora ainda fiquem na casa de dois dígitos: 22% sobre o início do ano passado, somando R$ 4,5 bilhões.

O perfil das concessões de crédito também mudou substancialmente em relação a um ano atrás. O crédito para empresas saltou de R$ 1,6 bilhão para R$ 3,1 bilhões. O crédito rural passou de R$ 38 milhões para R$ 144 milhões.

Na outra ponta, contudo, o crédito para pessoas físicas recuou de R$ 1,3 bilhão para R$ 609 milhões; e o crédito imobiliário baixou de R$ 716 milhões para R$ 629 milhões.

Veja a prévia operacional do primeiro trimestre divulgada pelo Banco Inter.

 

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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