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Bank of America reforça recomendação para Cosan (CSAN3) com novos IPO’s; hora de ter ação na carteira?

11 jan 2024, 14:59 - atualizado em 11 jan 2024, 14:59
cosan csan3
Segundo o banco, a Cosan é uma empresa de portfólio com investimentos em ativos insubstituíveis, altamente sensível a taxas de juros mais baixas (Imagem: Divulgação)

O Bank of America reiterou a recomendação de compra para Cosan (CSAN3), com a empresa entre suas “top picks” (ações favoritas).

De acordo com a instituição, existe um forte potencial de valorização para os ativos, o que explica o preço-alvo da ação passar de R$ 27 para R$ 32, com potencial de alta de 64%.

No médio prazo, os gatilhos de crescimento ficam por conta do:

  1. E2G (etanol de segunda geração) da Raízen (RAIZ4) e a sustentabilidade de rendimentos muito mais elevados de cana-de-açúcar;
  2. a expansão da Rumo (RAIL3) em Mato Grosso e o aumento tarifário até 2028; e
  3. potencial listagem das empresas privadas Compass e Moove, conforme declarado anteriormente pela Cosan, o que poderia desbloquear valor.


As equipes do BofA Global Research têm classificação de compra nas três empresas listadas nas quais a Cosan investe (Raízen, Rumo e Vale), com potenciais de valorização de 29%, 28% e 32%, respectivamente.

Por fim, na visão do banco, a Cosan é uma empresa de portfólio com investimentos em ativos insubstituíveis, altamente sensível a taxas de juros mais baixas, dados os R$ 32 bilhões no nível da holding, e com forte potencial de valorização para seus principais ativos.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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