Bancos

BC da China fará pausa em afrouxamento conforme economia se recupera, dizem fontes

22 jul 2020, 8:43 - atualizado em 22 jul 2020, 8:43
Banco do Povo da China
O banco também quer evitar os efeitos colaterais causados por estímulos excessivos, como um aumento da dívida e riscos de bolhas no mercado imobiliário (Imagem: Reuters/Jason Lee)

O banco central da China não vê necessidade imediata de flexibilizar ainda mais sua política monetária, mas vai manter as condições estimulativas para apoiar a recuperação da segunda maior economia do mundo, disseram quatro fontes à Reuters.

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Uma recuperação mais forte do que a esperada na atividade do segundo trimestre reduziu a urgência do Banco do Povo da China, depois que as autoridades anunciaram medidas de emergência sem precedentes no início do ano para lidar com o choque causado pela crise do coronavírus.

O banco também quer evitar os efeitos colaterais causados por estímulos excessivos, como um aumento da dívida e riscos de bolhas no mercado imobiliário, disseram as fontes, envolvidas em discussões internas.

Além disso, as autoridades desejam economizar sua munição em meio à incerteza sobre quanto tempo levará para a economia global se recuperar e ao aumento das tensões entre Estados Unidos e China, disseram as fontes.

“Devemos manter a política monetária estável no curto prazo e deixar algum espaço para o futuro”, disse uma das fontes.

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O Banco do Povo da China não respondeu imediatamente a um pedido da Reuters por comentário.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
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