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Bitcoin lidera ganhos em outubro; veja os investimentos levaram ‘pau’ no mês

31 out 2023, 18:11 - atualizado em 31 out 2023, 19:22
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Os analistas do mercado de cripto ainda lembram que existe uma visão de que o nicho de criptomoedas é muito especulativo (Imagem: Pixabay)

O Bitcoin, que até pouco tempo era visto com maus olhos pelos investidores, fechou o mês de outubro com a melhor rentabilidade entre os investimentos, revela levantamento realizado pelo consultor Einar Riveiro.

A cripto valorizou 28,93% no mês. Um dos motivos é de que o Bitcoin ganha cada vez mais aceitação no mercado tradicional, com a chancela da maior gestora do mundo, a BlackRock.

A cripto apareceu em uma lista controlada pela Depository Trust and Clearing Corp (DTCC), uma câmara de compensação para ações e ETFs operada pela Nasdaq.

Os analistas do mercado de cripto ainda lembram que existe uma visão de que o nicho de criptomoedas é muito especulativo e pouco regulamentado, que faz com que as recentes tratativas da BlackRock com a “CVM dos Estados Unidos” em regulamentar o ETF de Bitcoin, anime o mercado.

Já o Dólar Ptax apresentou um aumento de 1,00%, enquanto o CDI fechou as três principais posições de destaque, com uma taxa de 0,95%.

Fonte: Einar Riveiro

Investimentos que levaram pau

Do outro lado, a vida de quem investe em bolsa de valores não está fácil. O índice de Small Caps liderou as quedas, com uma diminuição acentuada de 7,40%, seguido pelo índice de dividendos IDIV, que registrou 3,15%. O Ibovespa encerrou o mês com uma das três maiores quedas, com 2,94%.

Novamente, a alta dos rendimentos dos títulos públicos americanos empurrou o índice para baixo. Além disso, a guerra em Israel adicionou ainda mais incerteza aos investidores.

Já no Brasil, surgiram preocupações sobre a questão fiscal para o próximo ano. O presidente Lula já avisou que a meta, dificilmente, será cumprida, enquanto a equipe econômica corre atrás do prejuízo.

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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