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BlackRock se desfaz de parte de ações de duas brasileiras do Ibovespa; veja

05 dez 2022, 19:11 - atualizado em 05 dez 2022, 19:12
ações recomendadas, Ibovespa
Em ambos os casos, a BlackRock declarou que os movimentos realizados não alteram a composição do controle ou estrutura administrativa (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

A BlackRock, maior gestora de ativos do mundo, diminuiu participação acionária na PRIO (PRIO3) e na Natura (NTCO3), mostra documento enviado ao mercado nesta segunda-feira (5).

No caso da Natura, a gestora passou a deter 68 milhões de papéis, o que equivale a 4,94%.  Para a PRIO, a participação caiu a 44 milhões de papéis, ou 4,99% do capital social da petroleira.

Em ambos os casos, a BlackRock declarou que os movimentos realizados não alteram a composição do controle ou estrutura administrativa nas companhias.

O que a BlackRock pensa para o Brasil?

BlackRock lançou a sua cartilha contendo as perspectivas de investimentos para 2023, com uma mensagem central que pode ser amarga ao paladar dos mercados: as condições que garantiram um “bull market” (mercado altista) para ações e títulos ao longo da década passada podem ter dado um adeus definitivo.

Na visão da gestora, o Brasil e o mundo enfrentam restrições de produção de longo prazo, levando a uma inflação que não conseguirá ser completamente domada nem mesmo pela ação dos bancos centrais.

Uma perspectiva mais sombria em relação ao avanço global dos preços está atrelada ao envelhecimento da força de trabalho, à transição energética e à chegada de uma nova ordem geopolítica, catalisada pela guerra na Ucrânia e que deve ter como maior desafio a tensa relação EUAChina.

Veja os documentos:

Editor-assistente
Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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Formado pela Universidade Presbiteriana Mackenzie, cobre mercados desde 2018. Ficou entre os 50 jornalistas +Admirados da Imprensa de Economia e Finanças das edições de 2022 e 2023. É editor-assistente do Money Times. Antes, atuou na assessoria de imprensa do Ministério Público do Trabalho e como repórter do portal Suno Notícias, da Suno Research.
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