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BMW passa a utilizar energia solar em sua produção no Brasil

16 fev 2022, 10:43 - atualizado em 16 fev 2022, 10:43
BMW
A empresa agora conta com mais de 2 mil metros quadrados de área cobertos por placas fotovoltaicas (Imagem: Shutterstock/Sklo Studio)

Com foco em sustentabilidade, o BMW Group realizou a expansão de seus painéis fotovoltaicos na cidade de Araquari, em Santa Catarina. As novas 520 placas instaladas nesta segunda-feira (14) miram na ampliação do uso de energia solar para a fabricação dos veículos da marca no Brasil.

Com mais de mil placas fotovoltaicas instaladas, o prédio responsável pela produção das carrocerias e montagem dos veículos agora conta com cerca de 2,5 mil metros quadrados capazes de gerar 600MWh de energia por ano.

O uso de energia solar nos processos de fabricação da BMW foi iniciado em 2020 e faz parte de um grupo de metas sustentáveis da empresa. Entre seus principais objetivos estão a redução em 80% de sua emissão de carbono na produção dos veículos, 20% na cadeia produtiva e 50% na fase de uso dos automóveis.

Segundo Vivaldo Chaves, diretor de Sustentabilidade e Infraestrutura do BMW Group, todas as unidades da organização fazem uso de energias renováveis, incluindo sua unidade de produção em Manaus e o escritório em São Paulo.

Otávio Rodacoswiski, diretor-geral da fábrica do BMW Group em Araquari, afirma que o projeto permanece em expansão. “Esperamos agora seguir com a ampliação da instalação de novas células fotovoltaicas e ampliar o uso de energias renováveis”.

Além das placas fotovoltaicas, outras medidas são executadas pela fabricante alemã na cidade de Araquari, como o monitoramento de fauna e flora ao redor da unidade, projetos de redução de água e gestão de resíduos. Desde o início da produção, em 2016, já foi reduzido em 33% o consumo de energia, 41% de água e 87% de resíduos para descarte.

Estagiário
Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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Estudante de jornalismo na Escola Superior de Propaganda e Marketing (ESPM). Foi tradutor no Programa de Voluntários Internacionais da ONU durante dois anos. Na universidade, desenvolve pesquisas em Linguagem e História do Pensamento Social Brasileiro. Escreve sobre tecnologia, ciência, conflitos e assuntos internacionais.
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