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BBA eleva preço-alvo e recomendação para ação a um mês dos resultados do 4T23; papel salta quase 6%

07 fev 2024, 15:18 - atualizado em 07 fev 2024, 15:43
boa safra bba
O BBA acredita que a participação da empresa nas vendas de TSI da Boa Safra atinja 60% até 2027; vale comprar a ação? (Foto: Divulgação)

O Itaú BBA elevou sua recomendação para a Boa Safra (SOJA3) de neutro (market perform) para compra (outperform) após reunião com Marino Colpo, CEO da companhia, a pouco mais de um mês dos resultados do 4T23, no dia 21 de março.

Na visão estratégica da Boa Safra para crescer nos próximos anos, há quatro pilares principais.

  1. Aumentar sua participação de sementes tratadas industrialmente (TSI);
  2. Aumentar a sua quota de sementes para outras culturas além da soja, incluindo milho e forragem;
  3. Crescimento orgânico do volume atingindo capacidade de 360 mil big bags até 2027;
  4. Crescimento do volume inorgânico através de fusões e aquisições de pequeno e médio porte, como a recente aquisições da Bestway e DaSoja.

Dessa maneira, o preço-alvo para a ação passou de R$ 17 para R$ 18, com potencial de alta de 19,9%.

  • Por que Bradesco decepcionou o mercado com resultado do 4T23? Analista Larissa Quaresma comenta balanço do bancão e responde o que fazer com as ações agora; Confira no Giro do Mercado:

Destaques do BBA para Boa Safra

A maior participação nas vendas de sementes tratadas industrialmente (TSI) provavelmente contribuirá para o faturamento e expansão das margens. O BBA acredita que a participação nas vendas de TSI da Boa Safra atinja 60% até 2027.

Além disso, a projeção do BBA aponta para um salto de 3% ano a ano para o Ebitda no 4T23.



Para 2024, a expectativa é de um aumento de 33% ano a ano para o Ebitda e um lucro líquido de R$ 1.112 por big bag.

Repórter
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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