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Boi China igual a boi comum pode indicar frouxidão daquele destino, se a Agrifatto acertou

07 nov 2022, 8:55 - atualizado em 07 nov 2022, 8:55
Boi Nelore Pecuária de Corte
Mercado observa a possível desaceleração da China nas importações de carnes (Imagem: Embrapa)

Se a consultoria Agrifatto estiver certa ao mostrar que o valor da @ do boi China abriu a semana equiparado ao do boi comum, significa que já está no front a perspectiva de que as exportações para lá devem continuar cedendo neste resto de ano.

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A princípio, nem a estabilização do boi para mercado interno, nem a melhora da oferta do animal para aquele destino, com a saída dos confinamentos, mostram muita justificativa para a possível equiparação.

A cotação estaria parelha de R$ 280, em São Paulo, sem os prêmios que já chegaram, em outros tempos, acima de R$ 20 de diferença para o animal de 30 a 36, com quatro dentes, a preferência china.

Em outubro, o Brasil mandou 118,5 mil toneladas ao exterior, redução de quase 10% sobre setembro.

Na comparação anual, os frigoríficos estão bem na fotografia, mas lembra-se que de setembro a meio de dezembro do ano passado não havia exportações para os chineses, que bloquearam o País devido aos casos de vaca louca.

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Até amanhã deverá sair os resultados parciais dos primeiros dias úteis do mês e logo mais os resultados consolidados, por destinos, de outubro.

Essas duas estatísticas da Secex darão o retrato da situação, podendo confirmar que a China começa desacelerar as importações da proteína brasileira, que tradicionalmente cessam em dezembro e só retornam na segunda quinzena de fevereiro.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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