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Boi de casa e de fora travaram na semana, sem blocos na rua de brasileiros e chineses

17 fev 2023, 12:21 - atualizado em 17 fev 2023, 12:21
Carnes
Atacado de carne bovina recuou na semana e boi estacionou (imagem: Reuters/Paulo Whitaker)

O atacado de carne bovina perdeu tração nesta semana e o boi gordo ficou em estabilidade.

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O boi China está com um volume reduzido de negócios.

Nestas duas pontas, verificadas pela Agrifatto e pela Scot Consultoria, respectivamente, as alterações positivas que possam vir depois do Carnaval, estão sob expectativas da demanda.

Uma saída melhor de carne no feriadão, pode fazer subir o kg da carcaça de boi a ser vendido para o varejo repor as geladeiras. Apesar de que segunda não seja feriado, será uma semana curta.

Na quinta, a Agrifatto referendou recuo de 0,60% na distribuição para o varejo, em torno de R$ 18,20.

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Considera-se também que a segunda quinzena do mês já não ajuda muito, como não impulsionou esta semana, com a população assalariada já sem dinheiro.

Ambas as consultorias estão com tabela alinhada em torno do R$ 280 a @ paulista para boi de casa.

No caso das exportações, fica a possibilidade de os chineses começarem a comprar mais, já com o mês de março batendo as portas.

Para boi de fora, a Scot reconhece negócios acima da referência de R$ 295, mas com baixo nível de vendas.

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Houve um alongamento de um dia nas escalas médias de abates dos frigoríficos paulistas, entre 9 e 10 dias.

De todo modo, apesar da pressão, a estabilidade dos bois está alinhada com o maior endurecimento do pecuarista em ceder às ofertas dos compradores.

Tem pasto para segurar o animal, com custo mais amigável sem necessidade de muito suplemento.

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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