Agronegócio

Boi supera outro dia de menor liquidez (como sexta) e ganha mais um pouco no físico

16 set 2019, 17:18 - atualizado em 16 set 2019, 17:18
Vacas Gado Boi
Boi confinados são cadenciados pelos vendedores, o que limita a originação das indústrias (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

Mesmo em dia de poucos negócios, o boi conseguiu novos ganhos nos preços mínimos de balcão do mercado físico. Com destaque para São Paulo, que repetiu outra alta da sexta.

Prevalece o foco na maior necessidade dos frigoríficos face às programações de abates mais estreitas – acentuadas entre as indústrias menores – e pouco volume de animais prontos disponíveis, com os confinadores cadenciando as vendas.

As exportações seguem dentro do padrão de alta (mas as novas plantas habilitadas para a China e no Pará não resultaram em efeito sobre a @ nessas regiões) e o mercado interno teve pequena reação, tanto que os preços no atacado subiram mais de 1,4 em setembro.

A Scot Consultoria apontou o preço à vista, em São Paulo, a R$ 157,50 e de R$ 159,50, para 30 dias, ambos livres de Funrural. Evoluiram mais R$ 0,50 sobre o último dia útil da semana passada, que já havia aumentado o mesmo valor sobre a quinta. Mostra que o preço cheio está entre R$ 1,50 e R$ 2,00 a mais do que esses pesquisados.

A Agrifatto, por seus registros desta segunda, viu um recuo muito residual no balcão, mas perto dos R$ 159,00, também livre.

Os negócios acima disso para bois comuns estão nos maiores lotes ou nas compras dos frigoríficos menores. O boi China, bonificado, não se negocia abaixo de R$ 161,00 ou R$ 162,00.

 

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Repórter no Agro Times
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
giovanni.lorenzon@moneytimes.com.br
Jornalista de muitas redações nacionais e internacionais, sempre em economia, após um improvável debut em ‘cultura e variedades’, no final dos anos de 1970, está estacionado no agronegócio há certo tempo e, no Money Times, desde 2019.
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