Mercados

Bolsas da Europa têm saldo negativo com balanços; FTSE 10, de Londres, destoa e renova recorde

28 out 2025, 15:51 - atualizado em 28 out 2025, 15:51
Bolsas Europeias, Europa, Mercados, Tarifaço, Donald Trump
(Imagem: REUTERS)

Os índices europeus terminaram a sessão desta terça-feira (28) majoritariamente em queda com os balanços corporativos no foco das atenções. Os investidores mantiveram as expectativas para o encontro entre os presidentes dos Estados Unidos, Donald Trump, e da China, Xi Jinping.

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O índice pan-europeu Stoxx 600 encerrou com queda de 0,22%, aos 575,76 pontos, após três sessões consecutivos de ganhos.

Entre os principais índices, o CAC 40, de Paris, teve recuo de 0,27%, aos 8.216,58 pontos; o DAX, de Frankfurt, terminou a sessão com baixa de 0,12%, aos 24.278,63 pontos.

O FTSE 100, de Londres, destoou do território negativo e terminou a sessão com alta de 0,44%, aos 9.696,74 pontos — no maior nível de fechamento nominal histórico.

O que mexeu com a Europa hoje?

A sessão desta terça-feira (28) foi de realizações de ganhos recentes. Nos últimos dias, os índices europeu atingiram recordes, impulsionadas pelo otimismo em relação a um possível acordo comercial entre os EUA e a China antes da reunião planejada entre os presidente dos dois países na quinta-feira (30).

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Também hoje, o Financial Times noticiou que o Escritório de Responsabilidade Orçamentária (OBR) do Reino Unido deverá reduzir sua previsão de crescimento da produtividade em mais do que o esperado – o que pode acrescentar £ 20 bilhões (US$ 26,6 bilhões) ao rombo nas finanças públicas do país.

A Ministra das Finanças, Rachel Reeves, já está se esforçando para consertar um rombo fiscal que pode chegar a £ 50 bilhões quando apresentar seu crucial Orçamento de Outono no mês que vem.

Em destaque, as ações da Nokia saltaram mais de 20% durante o pregão, atingindo seu nível mais alto desde 2016, depois que a Nvidia disse que planeja investir US$ 1 bilhão no fornecedor de equipamentos de telecomunicações.

*Com informações de CNBC e Reuters

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