Política

Bolsonaro diz que não aceitará “retrocesso” em maioria cristã no Brasil

02 set 2022, 12:32 - atualizado em 02 set 2022, 12:32
Jair Bolsonaro
“Somos um país majoritariamente de cristãos, não admitiremos qualquer retrocesso nessa área, porque temos o povo e Deus ao nosso lado”, disse o presidente (Imagem: REUTERS/Carla Carniel)

O presidente Jair Bolsonaro (PL), candidato à reeleição, disse nesta sexta-feira em discurso em uma feira agropecuária no Rio Grande do Sul que não admitirá uma mudança no status de maioria que os cristãos têm no Brasil atualmente.

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Em tom inflamado, com ataques sem citar diretamente o nome de seu principal rival na eleição presidencial, Luiz Inácio Lula da Silva (PT), o presidente também voltou a defender o acesso às armas de fogo como maneira de assegurar a liberdade.

“Somos um país majoritariamente de cristãos, não admitiremos qualquer retrocesso nessa área, porque temos o povo e Deus ao nosso lado”, disse o presidente, que tem aumentado cada vez mais a aposta no eleitorado religioso, especialmente o evangélico, para melhorar seu percentual de intenção de votos apontado nas pesquisas.

“Não podemos aceitar que certas pessoas que deram péssimo exemplo para o Brasil e para o mundo ousem falar em voltar a comandar a nossa nação”, disparou, sem citar nomes.

O presidente também comemorou o aumento no número de pessoas cadastradas como CACs (caçadores, atiradores e colecionadores) e, mais uma vez, defendeu armar a população.

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“Arma de fogo, mais que a segurança familiar, a certeza que essa pátria jamais será escravizada”, disse Bolsonaro.

Apesar da insistência de Bolsonaro em defender o acesso a armas de fogo, pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta semana mostrou que a maioria da população tem medo de ter pessoas armadas por perto e não acredita que o acesso às armas aumentou a segurança.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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