Política

Bolsonaro nega prevaricação e diz que gravação de conversa com Miranda seria crime

12 jul 2021, 18:18 - atualizado em 12 jul 2021, 18:18
Jair Bolsonaro
O presidente se recusou a confirmar se mencionou o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), como suposto envolvido nas negociações da Covaxin (Imagem: REUTERS/Ueslei Marcelino)

O presidente Jair Bolsonaro negou nesta segunda-feira que tenha cometido prevaricação no caso das supostas irregularidades na negociação para a compra da vacina indiana contra Covid-19 Covaxin, afirmando que encaminhou a denúncia para o então ministro da Saúde, Eduardo Pazuello, que não encontrou qualquer irregularidade.

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Questionado em entrevista coletiva sobre uma suposta gravação da conversa que teve com o deputado Luís Miranda (DEM-DF) sobre a Covaxin, Bolsonaro disse que seria crime se a conversa tiver sido gravada.

O presidente se recusou a confirmar se mencionou o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), como suposto envolvido nas negociações da Covaxin, conforme relatado por Miranda.

A Polícia Federal formalizou a abertura de inquérito contra Bolsonaro por possível crime de prevaricação no caso envolvendo suspeitas de irregularidades nas negociações para a compra da Covaxin, disse uma fonte com conhecimento do assunto nesta segunda-feira.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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