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Bombril culpa economia lenta por prejuízo do 1º trimestre

10 maio 2019, 20:14 - atualizado em 10 maio 2019, 20:28
Bombril
(Imagem: Facebook da Bombril)

A Bombril (BOBR4) vendeu mais, aumentou preços, revisou as categorias dos limpadores, relançou a linha de amaciantes amaciantes concentrados Mon Bijou, e demitiu funcionários, mas não conseguiu sair do prejuízo.

A fabricante de produtos de limpeza terminou o primeiro trimestre de 2019 com prejuízo de R$ 5,5 milhões. O resultado, contudo, é muito melhor do que as perdas de R$ 15,8 milhões vistas um ano antes.

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“Durante os três primeiros meses de 2019, o país permanece sentindo os efeitos da estagnação econômica, que até o momento não retomou o vigor esperado e continua com as expectativas sobre o sucesso do novo governo nas aprovações dos projetos”, disse a empresa em seu comunicado de resultados divulgado nesta sexta-feira (10).

A Bombril explica que esta situação a obrigou a manter o foco em redução de custos e despesas para ajustar e manter a expectativa orçamentária em linha com a expectativa de rentabilidade para o ano. Isso resultou em iniciativas de sinergias e melhoria de produtividade que refletiram em redução de 10% dos custos de folha de pagamento.

Bombril
(Imagem: Facebook)

Números

O volume dos produtos vendidos entre janeiro e março alcançou 112,3 mil toneladas, um acréscimo de 15,9%, frente ao mesmo período de 2018. A receita operacional líquida de vendas, voltou a crescer, apresentando um desempenho superior em 25,5%, propiciando o crescimento do resultado operacional bruto em 28%.

A empresa destaca o Ebitda, que representa o resultado operacional da companhia,  positivo em R$ 23,6 milhões com crescimento de 181%.

“Com as ações planejadas pela Companhia estamos confiantes que, nesse exercício seremos capazes de retomar a rentabilidade em patamares adequados aos interesses dos acionistas e dos demais stakeholders”, conclui a empresa.

Fundador do Money Times | Editor
Fundador do Money Times. Antes, foi repórter de O Financista, Editor e colunista de Exame.com, repórter do Brasil Econômico, Invest News e InfoMoney.
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