Energias Renováveis

BP entra em energia eólica offshore após acordo de US$ 1,1 bilhão com Equinor

10 set 2020, 11:09 - atualizado em 10 set 2020, 11:09
BP
A britânica estabeleceu como meta aumentar sua capacidade de geração de energia renovável em 20 vezes na próxima década (Imagem: Reuters/Arnd Wiegmann/File Photo)

A BP entrou no mercado de energia eólica offshore nesta quinta-feira ao fechar acordo para comprar uma participação de 50% em dois projetos da norueguesa Equinor nos Estados Unidos por 1,1 bilhão de dólares, em um passo significativo da petroleira para atingir suas metas de transição energética.

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A empresa britânica de petróleo e gás estabeleceu como meta aumentar sua capacidade de geração de energia renovável em 20 vezes na próxima década, para 50 gigawatts (GW).

Como parte do negócio, BP e Equinor também formaram uma parceria para desenvolver outros projetos eólicos offshore nos Estados Unidos, disse à Reuters o chefe de gás e energia de baixo carbono da BP, Dev Sanyal.

O negócio inclui o projeto Empire Wind, na costa de Nova York, e o Beacon Wind, em Massachusetts, que juntos podem gerar até 4,4 GW – energia suficiente para mais de duas milhões de residências.

O projeto Empire deve começar a operar em meados desta década, disse o chefe de energias renováveis da Equinor, Pal Eitrheim, à Reuters.

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A Equinor será a operadora dos dois projetos e a equipe da BP se juntará nas fases de desenvolvimento e construção como parte da parceria das duas empresas para desenvolver instalações eólicas offshore fixas no fundo do mar e flutuantes, acrescentou.

Equinor
A Equinor espera registrar ganhos de capital de cerca de US$ 1 bilhão com a transação (Imagem: Reuters/Ints Kalnins)

A Equinor espera registrar ganhos de capital de cerca de 1 bilhão de dólares com a transação, disse um executivo da empresa estatal à Reuters.

O negócio de 1,1 bilhão de dólares, que não inclui gastos com o desenvolvimento dos ativos, deve ser concluído no início de 2021.

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A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
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