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BR Distribuidora: perdeu a alta de 39% da ação? Relaxe; ela ainda pode subir mais 29%

12 jul 2021, 16:05 - atualizado em 12 jul 2021, 16:30
BR Distribuidora
Tanque cheio: BR Distribuidora reúne condições para impulsionar as ações, segundo o BofA (Imagem: Reprodução/BR Distribuidora)

Como todo investidor sabe, dizer que o Ibovespa sobe aos trancos e barrancos neste ano não é o mesmo que afirmar que todas as ações da Bolsa têm desafiado a paciência do mercado. Que o digam, as ações da BR Distribuidora (BRDT3), que acumulam uma invejável alta de 39% entre o último pregão de 2020, quando fecharam cotadas a R$ 20,66, e a quinta-feira (8), em que já valiam R$ 28,73.

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O desempenho é ainda mais impressionante, quando se lembra que esses papéis integram o Ibovespa, com peso de 1,2% na carteira teórica de maio a agosto. O principal índice da B3 (B3SA3) acumula uma valorização bem mais modesta de 5,4%.

Mas, se você perdeu a chance de capturar toda essa disparada da BR Distribuidora, não se preocupe. Ainda tem muito mais por vir. A avaliação é do Bank of America (BofA), que retomou a cobertura da empresa, com recomendação de compra e preço-alvo de R$ 37.

Horizonte promissor

O valor proposto embute uma valorização potencial de 29% sobre o fechamento da última quinta-feira. “Embora a ação tenha subido mais de 30% neste ano, a perspectiva de incremento dos lucros e o crescimento potencial de longo prazo sustentariam um preço mais alto do papel”, explica relatório do banco obtido pelo Money Times.

O BofA aponta cinco fatores que embasam seu otimismo com a empresa. Três referem-se ao curto prazo: o aumento da demanda de combustíveis, os cortes de custos e a expansão da rede de postos.

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Outros dois ancoram as projeções de longo prazo: a expansão da estratégia de varejo, com a joint-venture firmada com a Lojas Americanas (LAME3; LAME4) em fevereiro; e as oportunidades de atuação em outros nichos, como gás natural, eletricidade e biocombustíveis.

O BofA acrescenta que “a recente venda da fatia da Petrobras deve melhorar a percepção da independência operacional” da varejista de combustíveis. Por fim, o banco aposta em uma generosa distribuição de dividendos.

 

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Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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