Internacional

Brasil indicará Ilan Goldfajn para chefiar o BID, diz fonte

16 out 2022, 13:02 - atualizado em 16 out 2022, 13:02
Ilan Goldfajn
Brasil quer que o BID financie infraestrutura internacional que dê suporte ao crescimento das exportações. (Reprodução)

O Brasil planeja indicar o ex-presidente do Banco Central Ilan Goldfajn para chefiar o Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), disse uma pessoa familiarizada com o assunto neste domingo, conforme o país procura assegurar sua primeira presidência da instituição.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

O banco de desenvolvimento vai eleger seu próximo presidente em 20 de novembro, após o desligamento de Mauricio Claver-Carone em um escândalo de ética.

Atualmente chefe do departamento de Hemisfério Ocidental do Fundo Monetário Internacional, Ilan liderou o Banco Central do Brasil sob o comando do ex-presidente Michel Temer, antes de entregar o cargo ao atual chefe Roberto Campos Neto em fevereiro de 2019.

Durante as reuniões do FMI em Washington, o governo brasileiro começou a reunir apoio para o indicado do país.

O Brasil quer que o BID financie infraestrutura internacional que dê suporte ao crescimento das exportações de países na região da América Latina e Caribe.

CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE
CONTINUA DEPOIS DA PUBLICIDADE

Prêmio Os + Admirados da Imprensa!

O Money Times é finalista em duas categorias do Prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças. O site concorre na categoria Canais Digitais e com o jornalista Renan Dantas na categoria Jornalistas Mais Admirados. Deixe seu voto aqui!

Compartilhar

A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.
reuters@moneytimes.com.br
A Reuters é uma das mais importantes e respeitadas agências de notícias do mundo. Fundada em 1851, no Reino Unido, por Paul Reuter. Com o tempo, expandiu sua cobertura para notícias gerais, políticas, econômicas e internacionais.