Saúde

Brasil registra 1.330 novos óbitos por Covid-19 e total vai a 234.580

10 fev 2021, 19:15 - atualizado em 10 fev 2021, 19:15
Coronavírus
Estado mais afetado pela doença, São Paulo atingiu nesta quarta as marcas de 1.878.802 casos (Imagem: REUTERS/Amanda Perobelli)

O Brasil registrou nesta quarta-feira 1.330 novos óbitos em decorrência da Covid-19, o que eleva o total de vítimas fatais da doença no país a 234.580, informou o Ministério da Saúde.

Também foram notificados 59.602 novos casos de coronavírus, com o total de infecções confirmadas atingindo 9.659.167, acrescentou a pasta.

Esta é a maior contagem diária de casos desde 29 de janeiro, quando foram reportadas 59.826 infecções. Apesar disso, o país não atinge desde 28 de janeiro o patamar diário de 60 mil casos, que foi visto com frequência no mês passado.

Estado mais afetado pela doença, São Paulo atingiu nesta quarta as marcas de 1.878.802 casos e 55.419 mortes.

Segundo o secretário de Saúde paulista, Jean Gorinchteyn, na última semana epidemiológica houve no Estado uma queda de 8% no número de casos em relação à anterior, enquanto as internações recuaram em 2%, o que “consagra um controle da pandemia”.

“Em relação ao número de óbitos, tivemos um incremento de 4%… Esses óbitos estão intimamente relacionados há duas semanas, quando nós tivemos uma elevação do número de internações, mostrando claramente o impacto daqueles indivíduos que adoecem, adoecem de forma grave e infelizmente vêm a perder suas vidas”, afirmou Gorinchteyn em entrevista coletiva.

Conforme os dados do Ministério da Saúde, Minas Gerais é o segundo Estado com maior número de infecções pelo coronavírus, com 786.653 casos, mas o Rio de Janeiro é o segundo com mais óbitos contabilizados, com 30.950 mortes.

O Brasil é o segundo país com maior número de mortes por coronavírus no mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, e o terceiro em casos, abaixo dos EUA e da Índia.

O ministério ainda reporta 8.596.130 pessoas recuperadas da Covid-19 e 828.187 pacientes em acompanhamento no país.

Compartilhar

reuters@moneytimes.com.br