BrasilAgro (AGRO3), Marfrig (MRFG3) e mais: As maiores pagadoras de dividendos do agronegócio em 2023

As ações do agronegócio, setor que representa quase 25% do Produto Interno Bruto (PIB), tem caído no gosto dos investidores brasileiros.
Muito desse maior apetite surge por conta do pagamento de dividendos milionários pelas empresas do agro
Dessa forma, o Money Times montou uma lista com as empresas do setor com maior dividend yield (DY), com base em dados da Economatica.
A BrasilAgro (AGRO3) lidera a lista, com rendimento de 10,40%, seguida pela Irani Celulose (RANI3) com dividendos de 9,97% no período.
Fechando o top 5 e com retorno de proventos ainda acima de 8% estão Kepler Weber (KEPL3), Marfrig (MRFG3) e JBS (JBSS3), de acordo com o levantamento.
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As maiores pagadoras de dividendos do agronegócio
Nome | Código | DY – Últimos 12 meses* | Preço das ações em 01/11/22 |
---|---|---|---|
Brasilagro | AGRO3 | 10.40% | R$ 27,61 |
Irani | RANI3 | 9.97% | R$ 8,03 |
Kepler Weber | KEPL3 | 8.80% | R$ 11,55 |
Marfrig | MRFG3 | 8.33% | R$ 9,60 |
JBS | JBSS3 | 8.03% | R$ 22,66 |
SLC Agricola | SLCE3 | 6.22% | R$ 40,19 |
Klabin | KLBN11 | 5.75% | R$ 20,25 |
Sao Martinho | SMTO3 | 5.72% | R$ 27,38 |
Raizen | RAIZ4 | 5.02% | R$ 4,20 |
Minerva | BEEF3 | 4.00% | R$ 13,00 |
Suzano | SUZB3 | 3.39% | R$ 51,02 |
Cosan | CSAN3 | 2.44% | R$ 17,12 |
Vittia | VITT3 | 2.23% | R$ 14,43 |
Boa Safra | SOJA3 | 1.67% | R$ 12,71 |
3tentos | TTEN3 | 0.89% | R$ 12,84 |
Agrogalaxy | AGXY3 | 0.50% | R$ 7,89 |
M.Dias Branco | MDIA3 | 0.46% | R$ 43,30 |
BRF | BRFS3 | 0% | R$ 13,67 |
*Levantamento de 01/11/2022 a 01/11/2023
- Na semana passada, a Irani (RANI3) anunciou milhões em dividendos, que ainda dá para receber.
Por
Pasquale Augusto
Repórter no Agro Times
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.