Economia

Brasileiros têm R$ 277 bilhões em “bugigangas” paradas em casa, aponta pesquisa

11 abr 2019, 16:17 - atualizado em 11 abr 2019, 16:29
72% dos internautas brasileiros pensam em vender os itens de casa que não estão mais em uso (Imagem: Divulgação/Redes Sociais)

Um levantamento feito pelo Ibope Conecta, encomendado pela plataforma OLX, revela que 72% dos internautas brasileiros pensam em vender os itens de casa que não estão mais em uso, o que geraria uma receita adicional de até R$ 277 bilhões.

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Dados da pesquisa também mostraram que as pessoas estão passando para frente os objetos parados em casa: atualmente, 85% possuem algum produto não usado, o que representa um decréscimo de seis pontos percentuais em relação ao resultado de 2016.

“Nos últimos dois anos, registramos um crescimento de 31% no número de pessoas que negociaram com sucesso por meio da OLX, o que corrobora com essa diminuição de pessoas acumulando coisas paradas em casa, indicada pela pesquisa do Ibope”, afirma Marcos Leite, vice-presidente executivo da OLX no Brasil. “Os consumidores já estão desapegando de seus itens e se capitalizando antes de comprar alguma outra coisa”.

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Segmentos

Os segmentos que mais conseguem vender objetos sem uso são “Eletrônicos e celulares”, com 84%, “Para sua casa”, com 81%, e “Artigos infantis”, com 77%. “Música e hobbies” e “Moda e beleza” também se destacam, ambas representando 74%.

A pesquisa foi realizada entre os dias 21/08/2018 e 03/09/2018, pelo IBOPE Conecta, e ouviu 2029 internautas, homens e mulheres, de 16 anos ou mais, das classes socioeconômicas ABCDE, com abrangência nacional.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.