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Braskem: Defesa Civil de Maceió inclui 1.918 imóveis para desocupação em área afetada

09 jul 2020, 11:06 - atualizado em 09 jul 2020, 11:06
Braskem
A Braskem reservou R$ 850 milhões para potenciais medidas de apoio aos moradores e mais R$ 750 milhões para gastos adicionais previstos com outras medidas, como o encerramento definitivo das atividades de extração de sal em Maceió (Imagem: Divulgação/Braskem/Julio Bittencourt)

A Braskem (BRKM5) informou nesta quinta-feira (9) que recebeu das autoridades alagoanas a atualização do Mapa de Setorização de Danos e Linhas de Ações Prioritárias pela Defesa Civil de Maceió. A região em que a empresa petroquímica realizava atividades de mineração de sal foi afetada por um fenômeno de afundamento de solo, pondo milhares de pessoas em situação de risco.

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A expansão da área afetada inclui agora 1.918 imóveis para desocupação nos bairros Mutange, Bom Parto, Pinheiro e Bebedouro. A companhia está em tratativas com as autoridades locais para definir possíveis medidas a serem adotadas, “apesar de não estar automaticamente obrigada a apoiar a desocupação destas novas áreas”.

A Braskem estimou R$ 850 milhões para potenciais medidas de apoio aos moradores e mais R$ 750 milhões para gastos adicionais previstos com outras medidas, como o encerramento definitivo das atividades de extração de sal em Maceió, a gestão de operação e a realocação dos imóveis.

Em relação à ação civil movida pelo Ministério Público Federal (MPF) sobre os danos socioambientais, a Braskem disse que continua em diálogos com as autoridades.

Nova classificação

A Braskem também comunicou que a agência de classificação de risco Standard & Poor’s alterou o nível de risco em escala global da companhia para BB+, com perspectiva estável.

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A companhia reiterou que mantém uma sólida posição de caixa e um perfil de endividamento bastante alongado, e reforçou o seu compromisso com a manutenção de suas posição de liquidez para reduzir a alavancagem corporativa e retornar ao nível de risco de grau de investimento.

Veja a íntegra do comunicado:

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Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
diana.cheng@moneytimes.com.br
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