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Brava Energia (BRAV3) reestrutura diretoria; CFO e diretor de Novos Negócios renunciam

21 out 2025, 9:44 - atualizado em 21 out 2025, 9:44
brava energia
Brava Energia anuncia mudanças em sua diretoria com pedidos de renúncia de Rodrigo Pizarro e Pedro Medeiros. (Imagem: Divulgação)

A Brava Energia (BRAV3) informou ao mercado um processo de reestruturação que irá reduzir sua estrutura organizacional.

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Segundo o fato relevante divulgado nesta terça-feira (21), a Brava passará a ter uma diretoria a menos, com a consolidação da diretoria financeira com as áreas de finanças; relações com investidores; tranding e comercialização.

O objetivo da companhia é simplificar e otimizar processos, além de fortalecer a governança e aprimorar a integração entre as áreas corporativas e de negócios.

Em seguimento ao processo, o conselho da companhia recebeu pedidos de renúncia de Rodrigo Pizarro do cargo de diretor financeiro (CFO) e de relações com investidores e Pedro Medeiros da posição de diretor de Novos Negócios, Trading e Downstream.

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Enquanto um novo CFO não é anunciado para o cargo, o CEO Décio Oddone assumirá interinamente as funções relacionadas à diretoria financeira e de relações com investidores e de forma definitiva a área de Novos Negócios.

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“O novo CFO será anunciado após a conclusão do processo de contratação, que se encontra em sigilo por força de contrato”, diz o documento.

Já a área de operações Downstream será integrada ao Onshore e passará a ser liderada por Jorge Boeri.

Brava Energia lida com interdição em Potiguar

No momento, a Brava Energia lida com a determinação da Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) que interditou temporariamente um conjunto de instalações na Bacia Potiguar para realização de adequações.

O impacto causado pela interdição está estimado em 3.500 barris de óleo equivalente por dia (boe/d) na média do mês de outubro de 2025,o equivalente a 3,8% da produção média total registrada no terceiro trimestre de 2025, segundo projeções da Brava.

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A petrolífera afirma que está direcionando esforços para implementar as adequações solicitadas pela ANP e viabilizar a retomada gradual das operações nos ativos interditados, com expectativa de concluir esses trabalhos ao longo do quarto trimestre de 2025.

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Repórter
Formada em jornalismo pela Universidade Nove de Julho. Ingressou no Money Times em 2022 e cobre empresas, com foco em varejo e setor aéreo.
lorena.matos@moneytimes.com.br
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