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BRF (BRFS3), Cielo (CIEL3) e outras empresas para ficar de olho hoje

27 maio 2022, 8:03 - atualizado em 27 maio 2022, 8:03
BRF
BRF decidiu cortar 25% dos cargos de diretoria da empresa, segundo a Reuters. (Imagem: REUTERS/Rodolfo Buhrer)

BRF (BRFS3) e a Cielo (CIEL3) são algumas das empresas que podem mexer como Ibovespa nesta sexta-feira (27). Veja outras empresas que são destaque:

A Petrobras (PETR4) segue no radar os investidores por causa da troca de CEOs que o governo quer promover na empresa. O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira que tem direito a trocar toda a diretoria da estatal, além do conselho e do presidente da empresa, e indicou que as mudanças devem ser feitas em breve.

Vale (VALE3) instalou o comitê de nomeação, que deve assessorar a eleição do órgão colegiado da assembleia ordinária de 2023. Segundo a companhia, é função do comitê de nomeação elaborar e manter atualizado o plano de sucessão do Conselho de Administração.

Suzano (SUZB3) está informando clientes na Ásia sobre novo reajuste nos preços da celulose a partir de junho, da ordem de 30 dólares a tonelada. O preço do produto da maior fabricante de celulose de eucalipto do mundo na Ásia irá para o patamar de entre 840 e 850 dólares, informou a fonte.

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BRF

A BRF decidiu cortar 25% dos cargos de diretoria da empresa, como parte de um processo de restruturação, disse à Reuters nesta quinta-feira uma fonte familiarizada com o assunto, informou a agência.

A fonte, que falou na condição de anonimato, acrescentou que a decisão não significa que serão cortados 25% dos diretores, ainda conforme a agência. 

Cielo

O mercado vai prestar a atenção no movimento das ações de Cielo, após a forte alta do dia anterior.

O papel da empresa de maquininhas de cartão disparou 11% depois que o JPMorgan elevou a recomendação para “overweight, após cinco anos oscilando entre “neutro” e “underweight“.

Segundo os analistas, os números operacionais trimestrais mais recentes da Cielo indicam uma estabilização da participação de mercado, capacidade de repassar aumentos de preços no pré-pagamento, e custos disciplinados.

*Com informações da Reuters

Editor
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.
kaype.abreu@moneytimes.com.br
Jornalista formado pela Universidade Federal do Paraná (UFPR), com MBA em finanças pela Estácio. Colaborou com Gazeta do Povo, Estadão, entre outros.