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BRF (BRFS3) fecha em mais de 11% com precatórios; vale comprar?

18 maio 2023, 15:05 - atualizado em 18 maio 2023, 18:09
BRF
Na quarta, as ações da BRF fecharam com alta de 7,53%, após a notícia sobre uma possível venda de créditos tributários e ativos judiciais (Imagem: YouTube/BRF Global)

As ações da BRF (BRFS3) avançavam 9,38%, em R$ 7,80, por volta de 14h28 desta quinta-feira (18). Ontem, os papéis do frigorífico fecharam com alta de 7,53%, após a notícia do Valor Econômico, sobre uma possível venda de créditos tributários e ativos judiciais (ou legal claims) para o BTG Pactual (BPAC11).

De acordo com Pedro Serra, analista da Ativa Investimentos, que tem recomendação de compra, com preço-alvo de R$ 12,10 e potencial de alta de 63,3% para ação, os resultados do 1T23 para BRF ficaram abaixo da expectativa da corretora.

“A ‘foto’ dos três primeiros meses do ano foi ruim, mas já vemos indícios de melhorias promovidas pela nova diretoria, ainda que tímidas, somado com os custos de produção (farelo de soja e milho) mais baixos. Apesar do endividamento elevado da companhia, a BRF não mostra apego com novas aquisições feitas no passado, como a divisão de petfood, e se importam mais com a alocação de capital”, explica.

Para Serra, com este cenário, apesar de ser um papel de investimento no longo prazo para a Ativa, a tendência é que a ação se valorize ainda mais.

O Itaú BBA, por outro lado, está otimista com a Minerva (BEEF3) no 2T23, com a retomadas das exportações para a China.

Pasquale Augusto, é formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Agro Times desde março de 2023. Antes do Money Times, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio, além de ter trabalhado como produtor e repórter do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, um projeto exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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