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BRF (BRFS3) e frigoríficos listados na B3 tombam nesta quarta (3); saiba os motivos

03 jan 2024, 15:19 - atualizado em 03 jan 2024, 18:33
brf frigoríficos
O fato da Marfrig ter aumentado sua participação acionária na BRF para mais de 50% na semana passada acende um sinal amarelo; veja (Imagem: REUTERS/Paulo Whitaker)

As ações da BRF (BRFS3) fecharam com queda 4,19% nesta quarta-feira (3), enquanto as ações da JBS (JBSS3), Marfrig (MRFG3) e Minerva (BEEF3) recuaram 2,78%, 0,42% e 1,23%.

De acordo com Luis Novaes, analista da Terra Investimentos, o movimento das ações se deu pela piora na perspectiva para o custo com o milho e reversão do movimento de alta expressivo nas últimas semanas.

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“A maior queda para BRF se dá pela maior exposição do ativo na comparação com os outros frigoríficos, tendo em vista a alimentação de suínos e frangos”, diz.



O contrato do milho com vencimento para março fechou com alta de 0,32%, aos US$ 4,65.

Na avaliação da agência BDM, o fato da Marfrig ter aumentado sua participação acionária na BRF para mais de 50% na semana passada acende um sinal amarelo. Isso indica que a empresa deve parar de elevar a fatia à medida em que se aproxima de um porcentual de participação que garante o controle da companhia.

A avaliação é negativa para as ações, já que se trata de um comprador importante e que deve deixar de colocar dinheiro novo no mercado.

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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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Formado em Jornalismo pela Universidade São Judas Tadeu. Atua como repórter no Money Times desde março de 2023. Antes disso, trabalhou por pouco mais de 3 anos no Canal Rural, onde atuou como editor do Rural Notícias, programa de TV diário dedicado à cobertura do agronegócio. Por lá, participou da produção e reportagem do Projeto Soja Brasil, que cobre o ciclo da oleaginosa do plantio à colheita, e do Agro em Campo, programa exibido durante a Copa do Mundo do Catar e que buscava mostrar as conexões entre o futebol e o agronegócio.
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