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BTG abre espaço em carteira de maio para ações que lucrarão com reabertura pós-Covid

03 maio 2021, 16:32 - atualizado em 03 maio 2021, 16:32
Arezzo
Preparação: Arezzo é um dos papéis com que o BTG espera surfar a reabertura da economia (Imagem: Gustavo Kahil/Money Times)

O BTG Pactual (BPAC11) mudou metade de sua carteira recomendada de ações para maio, com o objetivo de acomodar ações de setores que tendem a se beneficiar com a reabertura da economia, após o pico da pandemia de coronavírus.

Isso não significa que as ações escaladas em abril tenham decepcionado. Nos últimos 30 dias, a carteira do BTG Pactual goleou o Ibovespa por 5,6% a 1,9%. No acumulado do ano, a vantagem também é do banco, com 1% a -0,1%.

“Decidimos reposicionar nosso portfólio para capturar o que acreditamos que será uma reabertura e recuperação gradual da economia brasileira”, afirma a equipe de analistas do banco. Isso significou reduzir um pouco a exposição a empresas exportadoras e ampliar a participação de papéis ligados ao varejo e consumo.

Na prática, deixaram a carteira: Locaweb (LWSA3), PagSeguro (PAGS34), Suzano (SUZB3), Cosan (CSAN3) e B3 (B3SA3). Entraram: Bradesco (BBDC4), Arezzo (ARZZ3), Iguatemi (IGTA3), Rumo (RAIL3) e CCR (CCRO3).

Veja as dez ações favoritas do BTG para maio.

Empresa Código Peso (%)
Vale VALE3 15
Bradesco BBDC4 10
Hapvida HAPV3 10
Arezzo ARZZ3 10
CCR CCRO3 10
Totvs TOTS3 10
Rumo RAIL3 10
Gerdau GGBR4 10
Iguatemi IGTA3 10
Oi OIBR3 5
Total 100

Diretor de Redação do Money Times
Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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Ingressou no Money Times em 2019, tendo atuado como repórter e editor. Formado em Jornalismo pela ECA/USP em 2000, é mestre em Ciência Política pela FLCH/USP e possui MBA em Derivativos e Informações Econômicas pela FIA/BM&F Bovespa. Iniciou na grande imprensa em 2000, como repórter no InvestNews da Gazeta Mercantil. Desde então, escreveu sobre economia, política, negócios e finanças para a Agência Estado, Exame.com, IstoÉ Dinheiro e O Financista, entre outros.
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