BTG Pactual (BPAC11): Itaú BBA eleva preço-alvo e vê possibilidade de alta de 41,9% para a ação

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O Itaú BBA elevou o preço-alvo do BTG Pactual (BPAC11) de R$ 33 para R$ 35, após analisar o resultado financeiro do banco no primeiro trimestre de 2022, mostra relatório da instituição enviado aos clientes nesta última quinta-feira (19).

O valor estipulado para a ação representa uma alta de 41,87% na comparação com o fechamento desta última sexta-feira (20).

Os analistas comentam que o guidance de obter um ROE de cerca de 20% em 2022 parece mais viável agora, e até se inclina para cima.

“Isso inclui as expectativas de resultados ainda mais fortes no segundo trimestre de 2022 do que no primeiro, mesmo sem considerar outra grande contribuição de S&T [Sales&Trading]”, explicam Pedro Leduc, Mateus Raffaelli e William Barranjard, que assinam o relatório.

Eles esperam que os mercados deem as boas-vindas ao contínuo desempenho acima da média dos ROAs e da captação líquida (Net New Money) do banco nas divisões de Wealth and Asset Management. “Isso ressalta o sucesso dos investimentos do BTG Pactual para atrair capital e/ou clientes via canais B2C”, afirmam.

Crescem as expectativas para o lucro líquido do BTG Pactual

Os analistas aumentaram também as expectativas para o lucro líquido anual em 8% para R$ 8,0 bilhões, o que implica em uma alta de 26% no comparativo com 2021.

O Itaú BBA acrescenta que espera que o BTG Pactual continue alocando investimentos significativos em recursos humanos e nos negócios digitais. Esses investimentos não devem gerar ganhos de eficiência no começo, de acordo com o Itaú BBA, mas vão apoiar o crescimento no longo prazo.

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“A atrativa combinação de baixas avaliações (12/10x 2022/23 P/E) e rápida expansão de lucros torna o BTG nosso
escolha ‘macro/beta’ preferida no espaço financeiro”, concluem.

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