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BTG reforça recomendação de compra para brMalls após aquisição da Helloo

24 set 2021, 17:08 - atualizado em 24 set 2021, 17:08
brMalls
A empresa adquirida foi fundada em 2006 e possui receita de aproximadamente R$ 25 milhões ao ano (Imagem: Pixabay/@geralt)

O BTG Pactual reforçou a recomendação da compra para a brMalls após a companhia adquirir a Hello, empresa de consultoria e serviços de marketing na noite anterior.

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A avaliação do banco foi divulgada em relatório enviado aos clientes e obtido pelo Money Times nesta sexta-feira (24). A empresa adquirida foi fundada em 2006 e possui receita de aproximadamente R$ 25 milhões ao ano.

Sendo assim, a instituição financeira comentou que a aquisição foi estrategicamente positiva, pois aumenta a força da brMalls no segmento de mídia, o qual ela já opera para concorrentes.

“Isso também poderia representar uma nova via de crescimento potencial para a empresa (a gestão tem sido muito sobre o potencial dessa linha de receita)”, disseram Gustavo Cambauva e Elvis Credendio ao assinara o relatório do BTG.

Segundo a empresa, a nova aquisição contribui para ampliar a dominância dos shoppings, desenvolver novas receitas com alto potencial de crescimento e monetizar os relacionamentos com consumidores, lojistas e anunciantes.

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“A adição da Helloo proporcionará sinergias e maiores oportunidades para anunciantes, lojistas e agências de publicidade”, afirmou a companhia na noite anterior.

Por isso, os analistas mantiveram a recomendação de compra com preço-alvo de R$ 14, alta de 62,2% em relação ao fechamento desta última quinta-feira (24).

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Repórter
Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
bruno.andrade@moneytimes.com.br
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Formado em jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie em Julho de 2021. Bruno trabalhou no Money Times, como estagiário, entre janeiro de 2019 e abril de 2021. Depois passou a atuar como repórter I. Tem experiência com notícias sobre ações, investimentos, empresas, empreendedorismo, franquias e startups.
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