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BTG substitui Trisul e Santos Brasil por Taesa e SLC Agrícola em carteira de small caps para abril

02 abr 2020, 8:07 - atualizado em 02 abr 2020, 8:07
Taesa Setor Elétrico Empresas
Taesa é um dos novos ativos da carteira recomendada de small caps do BTG para abril (Imagem: Facebook da Taesa)

O BTG Pactual realizou duas trocas em sua carteira de small caps para abril. As ações da Trisul (TRIS3) e da Santos Brasil (STBP3) foram substituídas pelos papéis da Taesa (TAEE11) e da SLC Agrícola (SLCE3).

Minerva (BEEF3), Sinqia (SQIA3) e BR Properties (BRPR3) entraram em manutenção. A empresa frigorífica, inclusive, é uma das top picks do banco para um cenário de maior exposição ao câmbio.

No mês passado, a carteira caiu 33,9%, enquanto o Índice Small Cap (SMLL) desvalorizou 35,1%. O Ibovespa apresentou desempenho negativo de 29,9%.

Coronavírus

Na avaliação do BTG, a disseminação do coronavírus no Brasil parece estar, até agora, “sob controle”, apesar do aumento diário de casos confirmados. Isso porque os analistas levaram em consideração a situação de outros países ocidentais, como os Estados Unidos e a Espanha.

Coronavírus
A aceleração no número de infecções no Brasil se deve, segundo o BTG, ao aumento das capacidades de teste do país (Imagem: Freepik)

“Embora tenhamos visto uma aceleração no número de infecções no Brasil, acreditamos que esse salto esteja relacionado ao aumento das capacidades de teste do país”, afirmaram Carlos Sequeira, Osni Carfi e Ricardo Cavalieri.

Outro ponto positivo destacado pela equipe de análise é que as empresas listadas no Brasil estão menos alavancadas, o que as colocam em uma situação melhor para enfrentar a crise.

“Desde 2015, as empresas listadas no Brasil se desalavancaram bastante. Estimamos que elas terminaram 2019 com uma relação dívida líquida/Ebitda de 1,8 vezes, abaixo de 2,9 vezes em 2015”, comentou o BTG. “Da mesma forma, agora elas são muito mais lucrativas do que alguns anos atrás. De acordo com nossos modelos, as margens líquidas aumentaram para 12,9% em 2019, ante 10,7% em 2016”.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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