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BTG troca fundos imobiliários de logística na carteira de abril

05 abr 2021, 11:29 - atualizado em 05 abr 2021, 11:29
vinci logística
A sugestão de compra do Safra para o Vinci Logística tem como base o portfólio diversificado do fundo, uma carteira de locatários pulverizada e a boa liquidez (Imagem: Vinci Logística)

O BTG Pactual (BPAC11) realizou uma troca na carteira recomendada de fundos imobiliários em abril. A mudança ocorreu entre ativos ligados ao setor de logística: o BTG Pactual Logística (BTLG11) saiu do portfólio, dando entrada para Vinci Logística (VILG11), que passa a ter peso de 10%.

A sugestão de compra do banco para o Vinci Logística tem como base o portfólio diversificado do fundo, com maior exposição a Extrema, Minas Gerais; uma carteira de locatários pulverizada, formada por grandes empresas como Netshoes, Magazine Luiza (MGLU3) e Ambev (ABEV3); e a boa liquidez.

A carteira de FIIs de abril segue com maior exposição a ativos de recebíveis (32,5%), seguidos por galpões logísticos (27,5%), híbridos (25%) e lajes corporativas (15%).

A carteira apresenta dividend yield (rendimento do dividendo) anualizado de 7% e dividend yield para os próximos 12 meses de 6,7%.

Fundo Ticker Segmento Peso Dividend yield anualizado
RBR Rendimento High Grade RBRR11 Recebíveis 12,50% 7,50%
BTG Pactual Crédito Imobiliário BTCR11 Recebíveis 7,50% 7,80%
Kinea Rendimentos Imobiliários KNCR11 Recebíveis 5% 4,20%
Capitania Securities II CPTS11 Recebíveis 7,50% 12,40%
XP Log XPLG11 Galpões logísticos 10% 6,10%
Vinci Logística VILG11 Galpões logísticos 10% 4,60%
HSI Logística HSLG11 Galpões logísticos 7,50% 6,30%
RBR Properties RBRP11 Híbrido 15% 6,80%
Santander Renda de Aluguéis SARE11 Híbrido 10% 8%
BTG Pactual Corporate Office BRCR11 Lajes corporativas 5% 7%
Rio Bravo Renda Corporativa RCRB11 Lajes corporativas 5% 6%
CSHG Real Estate HGRE11 Lajes corporativas 5% 5,80%

Em março, a carteira apresentou ligeira alta de 0,04% contra a queda de 1,38% do Índice de Fundos Imobiliários (Ifix). Os analistas continuam otimistas com o mercado, apesar dos desafios no curto prazo.

“Olhando para a frente, entendemos que a indústria deve continuar crescendo a passos largos”, disse o BTG. “A retomada da atividade da economia tem a capacidade de aumentar a demanda por bens e serviços, estimulando as empresas a crescerem e beneficiando os segmentos de lajes corporativas, galpões logísticos e shopping centers“.

Editora-assistente
Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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Formada em Jornalismo pela Universidade Presbiteriana Mackenzie. Atua como editora-assistente do Money Times há pouco mais de três anos cobrindo ações, finanças e investimentos. Antes do Money Times, era colaboradora na revista de Arquitetura, Urbanismo, Construção e Design de interiores Casa & Mercado.
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