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Bunge anuncia aquisição de 33% da revendedora de produtos agrícolas Sinagro

20 jan 2022, 7:42 - atualizado em 20 jan 2022, 8:02
Milho Grãos
O negócio ainda está sujeito à aprovação pelo Cade (Imagem: Pixabay/chapkitt )

A Bunge, líder mundial no processamento de sementes oleaginosas e na produção e fornecimento de óleos e gorduras vegetais especiais, anunciou na noite desta quarta-feira (19) que vai adquirir participação de 33% na Sinagro, importante revendedora de grãos e produtos agrícolas, com relevante atuação na região do Cerrado. O valor do negócio não foi informado.

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Com 20 anos de atuação, a Sinagro tem sua estratégia de originação voltada para produtores e apoiada por suas mais de 30 unidades, entre lojas e armazéns. Estrategicamente posicionada em relação a fornecedores, agricultores e clientes finais, está presente em sete Estados brasileiros: Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Tocantins, Pará e Minas Gerais. Conforme informado no site da empresa, no fim de junho de 2015, foi oficializada a aliança com a UPL, a maior companhia de agroquímicos da Índia.

O vice-presidente de Agronegócios da Bunge, Rossano de Angelis Junior, disse em nota que “esta transação contribuirá para a capacidade de originação de grãos da Bunge e para seu acesso aos produtores da região. Além disso, como a Sinagro já utiliza os mesmos critérios socioambientais para avaliação de fornecedores que a Bunge, está alinhada à nossa visão global de ser o parceiro preferencial em soluções sustentáveis para oleaginosas, commodities e ingredientes relacionados, tanto para agricultores quanto para clientes finais”.

“A participação da Bunge deverá contribuir para a Sinagro em diversas frentes. Além de sua expertise em originação, logística e gestão de riscos, a Bunge tem uma reputação global destacada e uma forte presença no agronegócio brasileiro, que aliada à UPL fortalecerá as bases da Sinagro. Além disso, esta transação vai acelerar o plano de expansão da Sinagro, que é, afinal, o principal objetivo”, afirma também na nota o CEO da UPL Brasil, Rogério Castro.

O negócio está sujeito à aprovação pelo Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade).

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